Jesus
Mestre de nossas vidas
Médico de nossas almas
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22 fevereiro, 2015
17 fevereiro, 2015
Inveja
A inveja é
definida como sendo o desejo de possuir e de ser o que os outros são, podendo
tornar-se uma atitude crônica na vida do ser humano. Considerada como uma das
dores da alma é caracterizada como um desajuste, uma neurose ou um
desequilíbrio íntimo. (HAMMED, 1998).
A inveja, considerada
uma das torturas da alma (L.E., questão 933), é um sentimento que destrói deixando
marcas profundas em nosso períspirito. Os irmãos desencarnados que se
encontram nessa vibração aproximam-se de nós, mantendo essas sensações em
nossos corações.
E isso, vai
além de nosso períspirito; emanamos essas vibrações ao próximo o qual
invejamos. A inveja, muitas vezes, é tão intensa que chegamos a destruir o que
pertence ao outro, bem como a nós, seja ele de ordem material ou espiritual.
A inveja,
assim como todas as “dores da alma”, provoca um aperto no peito, uma
dificuldade de respirar, uma sensação de que o coração vai se partir (Hammed,
1998).
Esse
sentimento consciente interno é muitas vezes expresso inconscientemente através
de gestos, olhares e/ou palavras. Entretanto suas consequências só retardam
nossa evolução espiritual.
Devemos
agradecer ao nosso Mestre maior, por tudo que Ele nos proporciona para nossa
evolução, seja uma privação ou uma abundância, de ordem material ou espiritual,
como prova ou expiação.
O desejo de
possuir o que é alheio atrai ainda mais sentimentos primitivos como ambição,
egoísmo, orgulho, vaidade. Segundo Hammed (1998), a inveja leva por
consequência, à maledicência, que tem por base ressaltar os equívocos e difamar
o próximo. Refere ainda que a inveja é o extremo oposto da admiração, já que
macula o outro para compensar a indolência e a ociosidade própria.
Os objetos
de cobiça levantam-se diante de nós como fantasmas que não nos dão nenhuma
trégua e nos perseguem até no sono. O homem cria para si suplícios voluntários
e a Terra torna-se um verdadeiro inferno! (L.E., questão 933). Hammed (1998)
ressalta que não podemos comparar e querer tomar como padrão o modelo vivencial
do outro.
Somente
alteraremos nossos atos e atitudes doentios quando tomarmos plena consciência
de que são eles as raízes de nossas perturbações emocionais e dos inúteis
desgastes energéticos. (Hammed, 1998)
A aceitação
de nossas imperfeições assim como de nossas virtudes, é um dos passos para
nossa evolução espiritual neste planeta.
Para isso devemos seguir a máxima do Espiritismo: Orai e vigiai,
harmonizando o nosso espírito com a Espiritualidade superior através da prece diária
e realizando o exercício do autoconhecimento através da vigília sadia de
nossos atos.
Ana Cristina Montenegro
– RM CECAM
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