30 dezembro, 2012

Informativo Nº 27 – Ano V – Dezembro de 2012

Editorial - O Natal de Jesus

“Jesus é a força viva que, uma vez encarnada no homem, determina a sua constante transformação”.
(Vinícius, Em torno do Mestre)

Antes, na manjedoura, no silêncio da noite, na brisa suave e calma do deserto, acolhido por humildes pastores e por uma natureza resplandecente e aconchegante.Hoje, no barulho de nossas inquietações e aflições, na dureza de nossos corações e mentes orgulhosas, no cadinho de nossas provações, dores e sofrimentos, a nos convidar, silenciosa e afetuosamente, para a renovação de nós mesmos.
Antes, na pregação harmoniosa das lições divinas, na exemplificação do mais puro amor, na consolação sublime e nos esclarecimentos dos “misteriosos” caminhos da existência humana e espiritual.Hoje, a solicitar pequeno espaço em nossas vidas tumultuadas, velozes e, por vezes, sem rumo proveitoso para o Espírito Imortal.
O Natal de Jesus é, portanto, renovação, transformação, para melhor e para o alto, de nossos hábitos nocivos, de nossos pensamentos enfermiços, de nossos sentimentos inferiores, de nossas palavras destruidoras de sonhos e de nossas ações indignas.
O Natal de Jesus é começo de uma vida nova de alegria, de generosidade, de benevolência, de compaixão e de amor. É também recomeço, com ânimo e coragem, da vivência das diretrizes salutares, benéficas, anteriormente desejadas, assumidas e, em seguida, esquecidas ou abandonadas, no agito do nosso estressado cotidiano.Pensemos, então, o Natal de Jesus como mais uma oportunidade, que se renova para cada um de nós, no plano físico e no campo espiritual, de fazermos diferente e muito melhor do que já fizemos um dia.Que possamos, à luz do Mestre Divino e dos esclarecimentos grandiosos da Doutrina Espírita, refletir, planejar e vivenciar, nos dias vindouros, o legado maior do Cristo, que é: “Amar a Deus sobre todas as outras coisas e ao próximo, como a si mesmo”.
Feliz Natal!!! 
Feliz 2013!!! 
Equipe do Projeto
 
Pensamento
“... Não basta saber, não basta conhecer mediunidade, não basta ser médium – é necessário que o médium cuide especialmente de seu humor, tanto quanto possível , seja o companheiro alegre, otimista, devotado, bem disposto e confiante no amparo da Espiritualidade Superior”.
 
Reflexão
“A palavra é a materialização do pensamento, é o somatório do que se pensa e do que se sente. Através da palavra influenciamos, induzimos criaturas à ação, criamos oportunidades... Através da palavra, norteamos ou desequilibramos, elevamos ou rebaixamos, iluminamos ou obscurecemos”.

Veja mais no informativo:
  • Série Sentimento - Sublime Semeadura
  • Série Intercâmbio Mediúnico - O Dever
  • Série Doutrinária - Processo Evolutivo do Espírito
  • Série Reflexões de Um(a) Aprendiz - INTECEPE 2012

Informativo Nº 26 – Ano V – Julho de 2012

Editorial - Deus
Como podemos compreender o Criador?
Ao longo da história da humanidade, diversas definições se criaram para conceituá-Lo, pois é da natureza humana fazer suposições do que é desconhecido e, quando não se tem uma resposta apropriada, procurar fazer associações com o que é conhecido.
Estas suposições são comuns na ciência. A astronomia, por exemplo, assume que a vida existente no universo deve se aproximar da existente no sistema solar. Isso foi o que aconteceu com a visão antropológica do Criador que encontramos na bíblia, na qual se idealizou a figura de um velho de barbas brancas para representar Deus.
Recentemente, numa revista de grande circulação, saiu uma reportagem sobre alguns brasileiros, que estão inscritos em uma clínica de morte assistida na Suíça.
Apesar dos discursos de alguns, que afirmam estar evitando sofrimentos para a sua família devido à morte lenta e sofrida a que estão condenados, transparece, embora escondam, esse obscurecimento do qual nos falam os espíritos, em função do orgulho e do egoísmo, camuflados sobre a máscara que ostentam, abreviando um bem precioso dado por Deus.
É que a dor do sofrimento carnal não os fez compreender que a vida é uma prova do amor Divino por nós, pois é através do usufruto dela, por meio da nossa conduta e de nossos atos, que temos oportunidades de evoluirmos, ajudando também a evoluir os que nos acompanham na jornada.
Nessa mesma revista, diferentemente, há outra reportagem do físico Steven Hawking, vítima de uma doença degenerativa, que o vitimou aos 21 anos, deixando-o completamente paralisado, mas que mesmo assim não o impediu de triunfar na vida. Hoje aos 70 anos, com dois casamentos, três filhos e três netos e altamente respeitado na comunidade científica, afirma em letras garrafais: “Você sempre pode triunfar” e “Não digo que ter a doença foi uma sorte, mas hoje sou mais feliz que antes do diagnóstico”.
Steven significou Deus para ele, apesar de se dizer ateu, compreendeu a dimensão de Deus, os instrumentos que Ele nos dá, o seu amor.
E nós, com talvez muito mais condições do que ele, desperdiçamos nossas oportunidades, pela obscuridade em que nos encontramos, por não nos esforçarmos para ir ao encontro de Deus.
Sendo assim, devemos trabalhar e empregar um esforço diário para alcançarmos as luzes do esclarecimento, motivado pelo desejo de melhoria moral e espiritual. E assim, poderemos vir a compreender a Deus mais rapidamente, pois teremos nossos olhos de ver e nossa luz interior brilhará espantando a obscuridade que nos afasta da  Divindade, e poderemos seguir o exemplo do apóstolo Paulo que um dia afirmou: “Não sou eu mais que vivo, mas o Cristo que vive em mim”.
 
Pensamento
“Trabalhemos, lutemos, divulguemos a luz do Evangelho, porque a luz da verdade, é a luz da vida.”

Reflexão
“Dominar nossas paixões (que por regra geral sempre queremos o que mais nos prejudica, e que mais dano faz aos outros), frear nossos loucos desejos, tomar parte nas penas dos demais, deixar de ser invejosos e rancorosos, renascer, enfim, para a vida do trabalho, para a vida da ordem, ao método da virtude, esta grande metamorfose pode operá-la em nós o Espiritismo.”
 
Veja mais no informativo:
  • Série Mediunidade - Espiritualidade Não é Religiosidade
  • Série Intercâmbio Mediúnico - Amor, Reflexo Divino
  • ATENDIMENTO FRATERNO
  • Série Reflexões de Um Aprendiz - A Missão de Kardec
  • AS PRÁTICAS ESTRANHAS NA CASA ESPÍRITA

29 dezembro, 2012

Informativo Nº 24 – Ano V – Fevereiro de 2012

Editorial - Vivência Amorosa e Fraterna
Fazei aos homens o que gostaríeis que eles vos vizessem, pois é nisto que consiste a lei e os profetas. (S. Mateus, 7:12.)
Vivemos atualmente dias atribulados, por vezes, tormentosos, aflitos e violentos. Poderíamos dizer, ainda, dias velozes, tecnológicos e científicos. Dias que vão e que vêm freneticamente, exigindo, muitas vezes, de alguns, ou quem sabe de muitos, posturas agressivas ou indiferentes nas relações sociais deste mundo, quase sempre, de velocidade e de competição, de egoísmo e de solidão.
Há quem aproveite as festividades carnavalescas do período em curso para, de acordo com eles, “extravasar” e liberar as aflições e dificuldades do cotidiano. O que se observa, entretanto, é a liberação dos instintos mais selvagens e primitivos, num “desfile” de comportamen-tos desequilibrados e com consequências danosas inimagináveis para o espírito imortal.
Também existem, no momento atual, os propagadores do “fim do mundo”, que disseminam interpretações superficiais sobre profecias e escritos místicos, contribuindo para este estado de dúvidas, aflições, descrenças e, até mesmo, de desesperos.
Todas as épocas, contudo, trazem os seus benefícios e desafios. E, segundo o ilustre codificador do Espiritismo Allan Kardec, “o nosso globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso” e, necessariamente, progride, no seu aspecto material – com a transformação de seus elementos constitutivos – e moralmente, por meio do aperfeiçoamento da inteligência e da moralidade de seus habitantes, encarnados e desencarnados.
Acrescenta, ademais, Kardec que “não se trata de uma mudança parcial, de uma renovação limitada a certa região, ou a um povo, a uma raça. Trata-se de um movimento universal, que se opera no sentido do progresso moral”. E no sentido da evolução moral porque os seres humanos se desenvolveram bastante em inteligência, mas “resta-lhes, ainda, um imenso progresso a realizar: fazerem que reinem entre si a caridade, a fraternidade e a solidariedade, que lhes assegurem o bemestar moral”.
E nesse sentido, apesar de todas as mudanças, de todos os tempos, Jesus – o amigo incondicional de nossas vidas – exemplificou divinamente e nos convida diuturnamente  a exercitar o que sempre permanece e permanecerá: os valores morais do espírito imortal, que são imperecíveis e indispensáveis para o desenvolvimento e equilíbrio da criatura humana. E, como Mestre Maior, sintetizou todos esses valores em “fazei aos homens o que gostaríeis que eles vos fizessem, pois é nisto que consiste a lei e os profetas”.
Que o Cristo, então, renove em todos nós a coragem, a perseverança e a paciência necessária para realizarmos essa transformação moral para melhor e de acordo com as leis de Deus, mas que, sobretudo, continue a nos inspirar a vivência amorosa e fraterna nesse mundo tão belo e de tantas transformações.

Pensamento
"Que todos os espíritas sinceros se unam, pois, numa santa comunhão de pensamento, para enfrentar a tempestade (investida contra a Doutrina); que todos os que estão compenetrados da grandeza do objetivo ponham de lado as pueris questões acessórias, que façam calar as susceptibilidades do amor próprio, para ver apenas a importância do resultado para o qual a Providência conduz a Humanidade.”

Reflexão
“Não basta dizer que a Doutrina é bela; é preciso que aqueles que a professam mostrem a sua aplicação. Cabe, pois, aos adeptos devotados à causa, provar o que ela é, por sua maneira de agir, quer em particular,  quer nas reuniões, evitando com o máximo cuidado tudo o que pudesse dar ensejo à malevolência e produzir nos incrédulos uma impressão desfavorável.”

Veja mais no informativo:
  • Série Doutrinária - Seja Espelho e Não Esponja
  • Série Intercâmbio Mediúnico - Simplicidade do Amor
  • Série Mediunidade - Senhor, eu estou aqui!
  • Série Reflexões de Um(a) Aprendiz - Glória na Aflição
  • ATENDIMENTO FRATERNO - AUTOESTIMA
Leia mais em:
http://users.hotlink.com.br/rafp/24PAI_InfFev2012.pdf

19 maio, 2012

Informativo Nº 25 – Ano V – Abril de 2012


Editorial - A Doutrina Espírita Ante os Problemas Atuais
...É um desses movimentos gerais que se opera neste momento, o que deve trazer o remanejamento da humanidade. A multiplicidade das causas de destruição é um sinal característico dos tempos, pois elas devem acelerar a eclosão dos novos germes. São as folhas de outono que caem às quais sucederão novas folhas cheias de vida, pois a humanidade tem estações, como os indivíduos têm idade. As folhas mortas da humanidade caem carregadas pelas rajadas e pelos golpes do vento, mas para renascer mais vivazes, sob o mesmo sopro de vida, que não se extingue, mas se purifica.
A Gênese

Compreendendo a dificuldade por que passa toda a humanidade, sofrendo a cada dia mudanças de paradigmas, de conhecimentos, de sentimentos, de dores inenarráveis, de descobertas científicas, de curas de doenças que até ontem eram tidas como incuráveis, nos damos conta de que existe uma força, se derramando sobre tudo, causando por isso mesmo, destruição, desolação, tristeza, levando a humanidade a se questionar o porquê de tantas transformações juntamente com todos os avanços tecnológicos.
O planeta Terra, ao contrário do que pensam alguns, não reclama por atenção. Ele apenas se manifesta pela vontade do Criador, para que haja renovação, superação, mudança de mentalidade, levando essa geração a uma reflexão, na qual não há calmaria, mas sim estímulos profundos em nosso ser, nos levando a colocar os pés em terra firme, com uma consciência desperta de que somos seres preparados para evoluir rumo à perfeição. Esse nível de consciência ocorre hoje, nestes novos tempos, nos quais tsunamis varrem grande soma de seres, mortes coletivas são vistas diariamente, filhos matam pais, idosos morrem por abandono, casais se separam em grande número, crianças vagam pelas ruas gritando por uma mãe... Essas dores são como choques elétricos constantes, disparados a cada segundo em nossas mentes, e fazem com que a nossa consciência torne-se plena no aqui e agora, e com que a ponte entre o ego e o self torne-se visível, convidando a todos a passarem por ela, indo ao encontro do ser espiritual que habita a matéria, guiando-nos ao caminho do bem, sem atalhos.
Numa visão mórbida dos problemas atuais, os jornais televisivos transformam essas catástrofes em índices de audiência levando as massas a repetirem inúmeras vezes: é o fim do mundo! No entanto, para aqueles que possuírem um pouco mais de tempo para refletirem, compreenderão que por trás de cada tragédia,
há a mão de Deus operando para que sua justiça se estabeleça em todos os problemas existenciais, mesmo nos acidentes das mais variadas formas:  automobilísticos, aéreos, de trens que se chocam, edifícios que caem, o tempo que muda, o mar que regurgita, o sol que sobre-aquece, a água que falta... E os moradores dessa terra continuam a caminhar sobre esses escombros como se não tivessem olhos para ver nem ouvidos para ouvir.
Sabemos que os que partem juntos desse planeta rumo a outras paragens, deverão se educar melhor, aprender a respeitar e a serem gratos pela benção da vida, auxiliando a melhorar outra humanidade.
No tempo passado da minha infância, do que mais sinto saudade não é das brincadeiras ou dos sonhos infantis, e sim da paz que havia naqueles tempos. Era uma calmaria, como o mar na maré baixa que repousa esperando o grande volume d’água que o fará subir e se derramar por praias sem fim. Porém, tal calmaria se transformou em fortaleza, como se essa paz do passado tivesse apenas servido para o enfrentamento dos dias atuais àqueles que puderam sentir dentro e fora de si mesmos uma energia tranquilizadora, muito embora o processo de transformação social e psicológico da sociedade já estivesse instalado.
Hoje é outra estação... As folhas estão caindo dependendo da força do vento. Em alguns locais elas caem em maior intensidade, em outros, aos poucos, sem pressa, porque sabem que, em breve chegará a primavera e flores mais belas surgirão.
Assim é a humanidade. Quando eu era criança pensava como criança, mas hoje, adultos, temos a Doutrina Espírita a nos esclarecer e iluminar os pensamentos de menino.
É preciso amar a vida, seja ela inverno ou verão, outono ou primavera, porque sabemos que em todas as estações brilha o sol acima das nuvens e que muito em breve, na última hora, nossas mentes darão o salto quântico para um novo nível consciencial, com infinitas possibilidades de conhecimentos. Então haveremos de ser seres caridosos, finalmente aprendendo a utilizar a maior ferramenta intelectual, emocional, de valor incomensurável que é o uso correto do amor, o qual, sendo colocado acima do velador, iluminará todos os seres humanos. Estes serão chamados a formar uma nova humanidade, numa terra regenerada, livre da ação do mal, que será compreendido e perdoado. Como no primeiro milagre de Jesus nas bodas de Caná, o grande casamento entre o bem e o mal se dará pelo milagre da transformação, em que o melhor sentimento surgirá para todos aqueles que puderem ver e ouvir o chamamento de Deus, que unindo uns aos outros fará com que o Amor seja a única moeda a ser utilizada entre todas as raças da terra.
A Terra que ora passa por mudanças radicais em sua sociedade, precisa se religar a Deus, seu Criador, atravessando esse período de turbulência com a confiança de que não cai um só fio de cabelo sem Sua permissão. Aumentar o sofrimento com a ilusão das tragédias batendo em nossas portas, não fará de nenhum de nós seres melhores, pois o medo congela a vontade de lutar. Que venham os novos tempos, pois eles são chegados, mas que venha também a fé irrestrita em Deus que nos sustentará diante da prova, nos conduzindo, embora as dores físicas, à transformação moral, a qual nos elevará à categoria de HOMENS DE BEM!

Pensamento
“A alma não pode achar harmonia senão no conhecimento e na prática do bem e somente dessa harmonia é que flui para ela, a felicidade.”

Reflexão
“Por todos os procedimentos medianímicos, os Espíritos superiores se esforçam em trazer a alma Humana das profundidades da matéria para as altas e sublimes verdades que regem o Universo, para que se revistam dos altos fins da vida e encarem a morte sem terror, pra que aprendam a desprender-se dos bens passageiros da Terra e prefiram os bens imperecíveis do espírito.”

Veja mais no informativo:

  • Série Mediunidade - Mediunidade e Criança
  • Série Sentimento - Poema aos Imortais
  • Série Doutrinária - A Tragédia Sob a Ótica Espírita
  • Série Intercâmbio Mediúnico - O que São Tragédias?
  • ATENDIMENTO FRATERNO

Leia mais em:
http://users.hotlink.com.br/rafp/PAI_InfAbr2012.pdf

19 janeiro, 2012

Informativo Nº 23 – Ano IV – Dezembro de 2011

Editorial - O Verdadeiro Espírito do Natal
É Natal, é Natal, é Natal... Tempo de abrir os nossos corações, recordar o nascimento de Jesus, estar com os amigos e a família, compartilhar o amor e a camaradagem. É interessante como nesse período a grande maioria das pessoas se tornam mais sensíveis, mais atenciosas, mais bondosas e até caridosas.Mas isso não deveria ocorrer sempre? Porque ter que esperar somente essa data para exteriorizar tão nobres sentimentos? Porque passamos o ano todo insensíveis à dor alheia, compenetrados em nosso trabalho, nos afazeres do dia a dia, no corre-corre diário, e muitas vezes não enxergamos nem o nosso irmão mais próximo (irmão, irmã, pai, mãe, filho, filha, etc.), quisera os mais distantes? Porque não enxergamos o mendigo na rua, o flanelinha no sinal, os quais, muitas vezes, tornam-se um incômodo para nós? Porque não temos tempo para escutar o outro, ou não deixamos que o outro fale, inundando-o com os nossos problemas? Agimos como se fôssemos o centro do universo e só nós é que tivéssemos problemas, ou os nossos problemas fossem maiores do que os dos outros.Será que é necessário esperar o Natal? Quando os sentimentos de cristandade, de amor, de fraternidade são expandidos? Ou não seria melhor considerar o Natal como o ponto culminante de uma jornada que se estendeu ao longo de todo o ano e que estaria chegando ao seu grande final, como os viajantes extenuados, mas felizes por terem e estarem cumprindo a sua missão? O natal não seria a cereja do bolo? O ato principal das peças da nossa jornada anual? Reflitamos irmãos, sobre essas questões, como cristãos que somos, para que o Natal ganhe um significado ainda maior, se é que é possível, mas se não, que esta seja uma centelha a mais de luz na constelação dessa grande festa. Um Feliz Natal a todos! Equipe do Projeto

Pensamento
“Coragem moral, enfim, é a virtude excelente que precisa vigorar nestes tempos tão desatinados do nosso Planeta em que os nossos méritos e deméritos nos situaram, a fim de nos entusiasmar para o inevitável encontro com Deus, decidida e corajosamente”.

Reflexão
“O Espiritismo tem concitado os seus adeptos à prática da ética cristã, aplicando-se à vivência da moral apresentada nos ensinos fundamentais da nossa causa, considerando os ensinos do celeste guia, quando, em momento grave, afirmava que todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.“


Veja mais no informativo:



  • Série Mediunidade - Mediunidade: mais que um resgate

  • Série Doutrinária - Continua com Jesus e Kardec

  • Série Reflexões de uma Aprendiz - Simpósio Espírita do Rio Formoso - Um dia de esclarecimento para o espírito imortal

  • Série Sentimento - Convivência Amorosa

  • Série Intercâmbio Mediúnico - Disposição Crística

  • Série Intercâmbio Mediúnico-II - Nós
Leia mais em:
http://users.hotlink.com.br/rafp/PAI_InfDez2011-B%20(2).pdf