Palestra: RETRIBUIR O MAL COM O BEM, publicada em 20 de setembro de 2015.
Expositor: Otavio Pereira (PE).
Visualize no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=Lem1DVZkKWs
23 novembro, 2015
10 novembro, 2015
A RELAÇÃO PAIS E FILHOS NA ADOLESCÊNCIA
A
FAMÍLIA.
- Célula orgânica do corpo social é sustentáculo de sua perpetuidade.
- É o berço da civilização de um povo.
INFRAESTRUTURA
DO INSTITUTO FAMÍLIA.
- Amor.
- Autenticidade
- Assistência.
- Estabilidade.
- Harmonia.
- Solidariedade.
OS
PAIS
- Autoridade é a palavra derivada de autor, deixando claro
que esta prerrogativa é inerente ao autor.
- Autoridade legítima é o processo pelo qual o pai ajuda o
filho a crescer e
amadurecer.
-
Afinal, é preciso impor limites à liberdade?
-
Depois do período de privação da liberdade, a sociedade
passou a conceituar como hedionda qualquer pessoa de restringi-la, controlá-la,
refletindo esse conceito na educação dos filhos.
-
Passado os tempos em que a educação era extremamente rígida
seguiu-se a um de educação excessivamente livre.
-
A educação rígida de anos atrás ou a atual totalmente livre
e sem limites?
-
Surge aí, o desafio de se mesclar liberdade, autoridade na
educação?
- Os novos pais estão com pavor de criar dentro de casa,
filhos que mais parecem com pequenos tiranos, que se acham donos do mundo e
exigem a imediata satisfação de seus desejos.
QUALIDADES
PATERNAS:
|
DEFEITOS:
|
- ser autêntico
|
- agressivos
|
- ser justo
|
- alcoólatras
|
- ser um educador
|
- alienados
|
- ser coerente
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- angustiados
|
- ser cordial
|
- chantagistas
|
- ser compreensivo
|
- competidores
|
- ser clarividente
|
- desconfiados
|
- ter presença no lar
|
- dominadores
|
- ter serenidade
|
- fracos
|
- ter firmeza
|
- frios
|
- ter espírito aberto
|
- frustrados
|
- ter estabilidade emocional
|
- inseguros
|
- ter maturidade
|
- perfeccionistas
|
- ter prestígio
|
- possessivos
|
|
- superprotetores
|
O
ADOLESCENTE.
-
A adolescência, de um modo geral, é situada entre 13 e 18 anos.
-
As crianças estão mais sozinhas ou mais na convivência com
seus pares da rua do que no seio da família.
-
O adolescente ou a criança está solitariamente assistindo à
TV, na INTERNET ou está fora de casa, em bandos perambulando pelas ruas,
shoppings, nos lugares de lojas.
-
A rua perdeu seu lugar de expansão aditiva dos jogos e das
brincadeiras.
-
Isso tudo aconteceu enquanto seus pais se ocupavam
diuturnamente com suas próprias vidas, se preocupando em ganhar dinheiro, em
sobreviver, em não perder tempo.
-
A adolescência, por sua vez, é uma atitude cultural.
-
A criança assume o papel social do adolescente e este, por
sua vez, o papel de adulto.
-
Mas é de notar uma precocidade na puberdade (9/10 anos).
-
Em 1840 a idade média da menarca rondava os (16/17 anos).
-
Atualmente a média é de 12,8 anos.
COMPORTAMENTO.
-
Achando que “podem tudo” os adolescentes, nessa fase, se
rebelam e elaboram um conjunto de valores inusitados e quase propositadamente,
contrários a valores até então tidos como corretos.
-
Ocorrendo comportamento de maneira saudável, o adolescente
internalizará de forma positiva, o qual passará a fazer parte de sua
identidade.
-
As figuras de autoridade são os alvos preferidos de
contestação do adolescente.
-
A noção de autoridade para o adolescente se atualiza
continuamente, começando com a figura social do pai, do amigo, do professor,
passando para o ídolo.
-
A maior dificuldade é aceitar a autoridade imposta.
-
A autoridade pode adquirir um espaço importante no conjunto
de valores do adolescente quando se constrói através da confiança e do respeito
e não submetendo o jovem às pressões.
-
Ao se pretender exercer autoridade sobre o adolescente
deve-se primeiro munir-se da plena responsabilidade sobre a sua aceitação ou
não.
-
Circunstâncias que envolvem conflitos, desentendimentos e
brigas são absolutamente naturais nessa fase da vida e não há benefícios
fugindo-se delas.
-
A adolescência vai se caracterizar pelo afastamento do seio
familiar e, conseqüente, imersão no mundo adulto.
-
Nessa fase a pessoa deixa-se influenciar pelo ambiente de
maneira muito mais abrangente que antes, onde um universo era a própria
família.
-
À medida que os vínculos sociais vão se estabelecendo, um
conjunto de características vai sendo valorizado.
-
O rumo que ele dá para sua vida acaba tendo influências na
sociedade, a qual cobra de cada pessoa um papel social, preferentemente
definido e o mais definitivo possível.
RELACIONAMENTO
DOS PAIS COM OS JOVENS.
-
Um dos maiores desafios para os pais e os filhos na
juventude é o que enfrentam na vida doméstica: o relacionamento sadio e
agradável entre si.
-
A palavra mais empregada é “DIFICULDADE”.
-
Dificuldade em se comunicarem.
-
Se a liberdade dos filhos aumenta à medida que crescem,
conseqüentemente, a responsabilidade segue aumentando igualmente.
-
Nossos filhos não pertencem a nós, assim como nós não somos
suas propriedades.
-
Pais que não conversam com os filhos, não lhes conhecem as
idéias, os pensamentos, as disposições, os desejos, a personalidade, além de não
lhes plantar no coração a confiança da amizade recíproca.
-
Nada de preguiça ou desanimo e má vontade ante os desafios
da educação, para que a consciência se apresente tranqüila quanto aos deveres
particulares nesse campo.
-
No trabalho educativo não será preciso que nos tornemos
criaturas perfeitas, antes de ensinarmos aos nossos filhos os valores
edificantes da vida.
-
Os hábitos dos mais velhos é que acabam por influenciar os
hábitos dos mais jovens, que tenderão a imitá-los.
-
Sabemos que é preciso vencer a nós mesmos coloquemos mãos
-a -obra e comecemos a trabalhar, trabalho em que será o de assistir ao próximo
tanto quanto pudermos superar nossos vícios, a custa de sacrifícios, alijar da
nossa rotina hábitos perniciosos e conquistar valores novos.
-
É necessário erradicar o engano de que dando aos nossos
filhos total liberdade estaremos criando filhos mais saudáveis, de melhor
personalidade. Não há como conciliar a corrigenda dos problemas morais e
psicológicos a uma liberdade exagerada.
A
MELHOR DEFESA É A ORIENTAÇÃO E O ESCLARECIMENTO.
03 outubro, 2015
03 maio, 2015
Amaivos - Curso de passes
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02 maio, 2015
Passe - Estudo Básico
No link abaixo você encontra um Estudo Básico sobre o passe.
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14 março, 2015
Atendimento Fraterno na Casa Espírita
A
sociedade vem, ao longo dos milênios,
evoluindo bastante em ciência e tecnologia. As imperfeições morais – vaidade, orgulho, egoísmo, dentre outras –
não são, entretanto, quase consideradas e acabam por funcionar como ervas
daninhas que, aos poucos, distanciam os corações invigilantes do amar ao
próximo como a si mesmo. As diferenças sociais, ademais, a cada momento são
mais nítidas, crescentes e cruéis, o que também leva o homem a sentir o peso
que representa afastar-se das questões espirituais, tão bem explicadas e
exemplificadas nos ensinamentos evangélicos.
Por
outro lado, se observarmos e refletirmos alguns momentos, perceberemos como são
efêmeras as conquistas materiais e quão pouca valia terão para o nosso
crescimento espiritual. Então, entenderemos que as crises de depressão, de
angústias aparentemente infundadas, as síndromes de pânico e muitas outras enfermidades
decorrem das nossas imperfeições morais não equacionadas e/ou eliminadas e de
um estilo de vida que privilegia os bens materiais em detrimento dos valores
morais.
Nesse
contexto, e como reflexo, acompanhamos, nos últimos tempos, uma crescente busca
por soluções nas diversas casas religiosas e, em especial, nas Casas Espíritas – que, longe dos
modernismos, e com base no Espiritismo e no exercício do Evangelho, têm mantido
suas portas abertas e contribuido para os esclarecimentos e para as soluções
dos diversos problemas que afetam a humanidade.
Cabe,
pois, às Instituições Espírita, por meio do Atendimento
Fraterno – o “portal de entrada” – colocar a disposição do público
trabalhadores esclarecidos e treinados, que apresentem um perfil adequado para
o trabalho, e oferecer as condições materiais e espirituais necessárias para o
desempenho dessa atividade espiritual de tão grande necessidade e importância.
Desse modo, com fulcro no Orientação ao Centro Espírita, publicado
pela Federação Espírita Brasileira – que afirma ser objetivo fundamental do Atendimento
Fraterno “Acolher, de forma fraterna e solidária, dentro dos princípios do
Evangelho à luz da Doutrina Espírita, ouvindo, orientando com respeito, atenção
e humildade...” (1) as pessoas que procuram
a Casa Espírita para orientação e alívio dos seus sofrimentos – o Projeto “Amai-vos e Instruí-vos”,
disponibiliza, a partir dos próximos informativos do “PAI”, o conteúdo da
Apostila “Atendimento Fraterno na Casa
Espírita”, com o intuito de contribuir, de alguma forma, para qualificar, espiritizar e humanizar a
casa espírita, roteiro luminoso e tão generosamente indicado, para nós
espíritas, pela benfeitora Joanna de Ângelis .
Trata-se, portanto, de um
trabalho publicado no ano de 2001 – revisto e atualizado em 2009 – baseado nos
estudos do Evangelho e do Espiritismo e na experiência de mais de uma década de
atividades no Atendimento Fraterno. Consubstanciou-se, além disso, para a
escolha dos temas, nos debates efetivados em cinco encontros estaduais e em
pesquisa empírica realizada numa amostra significativa dentre 5.042 casos de
atendimento, no período de 01 ano, bem como nos depoimentos e avaliações
realizadas pelos atendentes, o que possibilitou identificar também o melhor
modo de realizar o Atendimento Fraterno e os casos mais frequentes.
É com muita alegria, portanto,
que compartilharemos com o Movimento Espírita os nossos singelos estudos e
experiências sobre temas relevantes do Atendimento Fraterno, como: o Atendente
Fraterno (perfil, comportamento, recepção, equipe, empatia, etc.), o atendido
(principais casos abordados: idéias suicidas, obsessão, enfermidades físicas e
psíquicas, entre outros), a Doutrina Espírita e a Evangelho Terapia (reforma
íntima, fé, vontade e perseverança, pacificação,...).
Que Deus, Jesus e a
Espiritualidade Amiga, então, fortaleçam e protejam nossos pequenos esforços e
iluminem todos os confrades e simpatizantes espíritas.
22 fevereiro, 2015
VÍDEO: Informativo do Projeto Amaí-vos e Instruí-vos de Dezembro de 2014
17 fevereiro, 2015
Inveja
A inveja é
definida como sendo o desejo de possuir e de ser o que os outros são, podendo
tornar-se uma atitude crônica na vida do ser humano. Considerada como uma das
dores da alma é caracterizada como um desajuste, uma neurose ou um
desequilíbrio íntimo. (HAMMED, 1998).
A inveja, considerada
uma das torturas da alma (L.E., questão 933), é um sentimento que destrói deixando
marcas profundas em nosso períspirito. Os irmãos desencarnados que se
encontram nessa vibração aproximam-se de nós, mantendo essas sensações em
nossos corações.
E isso, vai
além de nosso períspirito; emanamos essas vibrações ao próximo o qual
invejamos. A inveja, muitas vezes, é tão intensa que chegamos a destruir o que
pertence ao outro, bem como a nós, seja ele de ordem material ou espiritual.
A inveja,
assim como todas as “dores da alma”, provoca um aperto no peito, uma
dificuldade de respirar, uma sensação de que o coração vai se partir (Hammed,
1998).
Esse
sentimento consciente interno é muitas vezes expresso inconscientemente através
de gestos, olhares e/ou palavras. Entretanto suas consequências só retardam
nossa evolução espiritual.
Devemos
agradecer ao nosso Mestre maior, por tudo que Ele nos proporciona para nossa
evolução, seja uma privação ou uma abundância, de ordem material ou espiritual,
como prova ou expiação.
O desejo de
possuir o que é alheio atrai ainda mais sentimentos primitivos como ambição,
egoísmo, orgulho, vaidade. Segundo Hammed (1998), a inveja leva por
consequência, à maledicência, que tem por base ressaltar os equívocos e difamar
o próximo. Refere ainda que a inveja é o extremo oposto da admiração, já que
macula o outro para compensar a indolência e a ociosidade própria.
Os objetos
de cobiça levantam-se diante de nós como fantasmas que não nos dão nenhuma
trégua e nos perseguem até no sono. O homem cria para si suplícios voluntários
e a Terra torna-se um verdadeiro inferno! (L.E., questão 933). Hammed (1998)
ressalta que não podemos comparar e querer tomar como padrão o modelo vivencial
do outro.
Somente
alteraremos nossos atos e atitudes doentios quando tomarmos plena consciência
de que são eles as raízes de nossas perturbações emocionais e dos inúteis
desgastes energéticos. (Hammed, 1998)
A aceitação
de nossas imperfeições assim como de nossas virtudes, é um dos passos para
nossa evolução espiritual neste planeta.
Para isso devemos seguir a máxima do Espiritismo: Orai e vigiai,
harmonizando o nosso espírito com a Espiritualidade superior através da prece diária
e realizando o exercício do autoconhecimento através da vigília sadia de
nossos atos.
Ana Cristina Montenegro
– RM CECAM
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